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24 de Julho de 2018 às 18:53

ECT quer concretizar diminuição dos benefícios, bem como arrochar ainda mais os salários.


  As negociações do próximo Acordo Coletivo de Trabalho 2018/2019 encontram-se travadas. A empresa insiste na proposta que impõe perdas nos salários e benefícios, apostando que a categoria aceitará o arrocho.

  E o que a ECT propõe para fecharmos o Acordo? 

  Propõe: reajuste de 1,58%  nos salários (abaixo da inflação, portanto com perda real); sem adicional noturno; sem Vale Cultura; aumento no compartilhamento do Vale-Alimentação; diminuir a quantidade de tickets para o número de dias úteis trabalhados (hoje são 26 para quem não trabalha aos sábados); sem vale extra (vale peru) no final do ano; sem ticket nas férias; sem ticket nos dias com atestado; Domingo trabalhado só 100%, antes era 200%; férias: adicional de 1/3  (hoje é 70%). Isso tudo fora as mensalidades do atual plano de saúde que foram impostas à categoria através do TST.

  Porém a categoria resiste a um acordo tão baixo. As assembleias realizadas na semana passada, inclusive no SINTECT-MS, rejeitaram a proposta da ECT pelas perdas que trazem para a categoria.

  As negociações continuam em Brasília e a orientação da Federação é a de mobilizar os trabalhadores. Somente a participação em peso da categoria poderá romper esse impasse e obrigar a empresa a negociar.


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